5 dicas para manter o seu condomínio valorizado

É certo que a valorização de um imóvel está diretamente ligada à região na qual ele está localizado e quais facilidades existem ao seu redor, como comércio, escolas, vias de acesso e transportes. Porém, não podemos negar que a qualidade do empreendimento também influencia nessa conta. 

Questões que envolvem a estética do prédio, conservação das áreas comuns, paisagismo e segurança são de extrema relevância na hora de manter o condomínio valorizado mesmo depois de vários anos. Nós separamos 5 dicas valiosas que vão te ajudar muito nesse processo:

1 – Zele pela aparência do seu condomínio

Já dizia o ditado, a primeira impressão é a que fica. Pintura descascada, pichações pelos muros, jardins mal cuidados e áreas comuns com equipamentos velhos e quebrados passam uma imagem de abandono. Terceirizar o serviço de cuidado de algumas dessas áreas pode ajudar a manter tudo funcionando, como serviços de limpeza e jardinagem.

Imagem: Canva

2 – Mantenha a manutenção em dia

Outro ditado também muito conhecido diz que nem tudo que reluz é ouro. Não adianta ter um condomínio aparentemente brilhante, mas cheio de problemas encobertos. Instalações elétricas e hidráulicas costumam ser as maiores vilãs nesse quesito e as que causam mais problemas, como infiltrações, curtos-circuitos, panes nos elevadores, danos nos sistemas de segurança, e a lista não pára de aumentar.

Fazer manutenções preventivas periodicamente é o caminho mais seguro e econômico para manter o seu condomínio funcionando sem nenhuma surpresa indesejada. Manutenções corretivas costumam ser mais caras devido à urgência e a imprevisibilidade.

3 – Cuide da segurança

Um dos motivos principais para que as famílias escolham morar em condomínios é a busca por segurança. É por isso que investir em segurança é sempre um bom negócio, tanto para o bem estar dos moradores, quanto para valorizar o condomínio. Ninguém vai querer morar em um prédio que é frequentemente assaltado e não inspira confiança na comunidade. Consequentemente, a valorização dos apartamentos vai cair e isso não é bom para ninguém.

Serviços de vigilância, rondas, controles de acesso e câmeras são essenciais, além de uma equipe treinada e constantemente capacitada para cuidar de tudo isso. Às vezes, uma adequação da área física do prédio também é necessária, como altura do muro e ajuste de pontos cegos de visibilidade do porteiro. O importante é encontrar uma boa empresa e fazer uma análise minuciosa de potenciais áreas de risco para que o melhor planejamento de segurança seja feito.

4 – Cuide do orçamento

É fato que um condomínio nunca deve arrecadar mais do que gasta, isso é contabilidade básica. Porém, somente aumentar as taxas continuamente para cobrir os gastos também não é a resposta. Taxas de condomínios elevadas são uns dos maiores motivos para desestimular a compra ou locação de um apartamento. 

A solução é manter as contas na ponta do lápis, eleger as prioridades, negociar prazos e preços e administrar o calendário de manutenções para que o condomínio não entre em dívidas.

5 – Cuidado com prestadores de serviço sem referências

Ao contratar prestadores de serviços para o condomínio, é dever do síndico conferir a idoneidade da empresa e suas referências. Para isso, pesquise muito, converse com outros clientes atendidos, peça recomendações em outros condomínios, exija certificados de treinamentos dos funcionários e todos os documentos que julgar importantes para garantir que a empresa cumpre todas as exigências legais.

Apesar de parecer uma tarefa arriscada, quando tomados os devidos cuidados, a terceirização de serviços do condomínio ainda é o melhor negócio, pois assim, não é preciso se preocupar com treinamento de pessoal, com toda a burocracia que envolve a demissão e contratação de funcionários e nem com pagamentos de férias e rescisões. 

Além de tudo isso, é importante que haja uma conscientização dos moradores de que manter o condomínio valorizado é algo que beneficia a todos. Portanto, estimule o cuidado e a conservação das áreas de convívio comum, pois um dos principais valores da vida em condomínio é a convivência em comunidade.

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